quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Zentral- und Hochschulbibliothek - Luzern

     


Zentral- und Hochschulbibliothek - Luzern 

Funciona como uma biblioteca geral e científica. Também fornece informação sobre os meios de comunicação social para todos os dias, de lazer, educação e formação, ensino e pesquisa. Abriga os documentos culturais como herança de Cantão de Lucerna nas coleções especiais (manuscritos e livros raros, design gráfico, arquivo de imagens, música) e nas publicações sobre a cidade e cantão de Lucerna, o chamado Lucernensia, é dado uma atenção especial. Como parceiro da Rede de Informação Suíça alemã IDS, que integra todas as faculdades e bibliotecas universitárias de língua alemã que pertencem a Suíça, coordena e organiza a associação biblioteca regional ZHB, IDS Luzern.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Museggmauer - Nove Torres


 Museggmauer
cidade de Lucerne é certamente uma das mais bonitas da Suíça e talvez do mundo e uma das melhores formas de apreciar toda essa beleza é subindo nas torres e muralhas Musegg que rodeiam a cidade antiga. Na parte norte da cidade estão localizados resquícios da era medieval em Lucerne e podemos perceber isso claramente ao avistar a muralha e um conjunto de 9 torres ao seu entorno construídos durante os séculos XIV e XV, provavelmente entre os anos de 1370 e 1420.  Em uma caminhada partindo do centro histórico da cidade é fácil de alcançar as muralhas. Quem vem seguindo o curso do rio Reuss chega na primeira torre chamada Nölli, que é a única com formato arredondado da muralha e possui uma passagem para carros. De lá você pode seguir caminhando pelo lado interno da muralha ou subir em direção às demais torres. A próxima torre chamada de Mänlli é a que proporciona a melhor vista panorâmica de Lucerne.


A muralha chamada de Musegg com seus 870m de comprimento e 9m de altura junto a nove torres são um dos monumentos mais importantes de Lucerne. Originalmente a muralha continha 10 torres e era um pouco mais longa, mas ao longo dos ano essa torre foi destruída e a muralha encurtada. Na época da construção os moradores eram solicitados para ajudar fisicamente e também tinham que pagar um imposto.

As 9 torres construídas em diferentes estilos são:
1-Nölli
2-Männli
3-Luegisland
4-Watch Tower
5- Zyt Tower
6- Schirmer
7-Pulver
8-Allenwinden
9- Dächli

Atualmente apenas quatro torres estão abertas a público, mas mesmo assim é possível apreciar as demais que se destacam na linha do horizonte de Lucerne. Para entrar nas torres não é preciso pagar, o passeio é gratuito. As muralhas e torres ficam abertas diariamente das 08h00 às 19h00 ( de abril a novembro).

Monumento do Leão de Lucerna (também conhecido como Löwendenkmal)



Monumento do Leão de Lucerna - Löwendenkmal

Quase dois séculos se passaram desde que um animal ferido, com uma ponta de lança encravada no corpo, foi esculpido na pedra, com a dor na face, uma agonia sem fim, ele está escondido da agitação da cidade num pequeno parque de Lucerna, na Suíça. Turistas de várias partes do mundo visitam o lugar, tiram fotos, posam alegres, mas talvez, bem poucos sabem a trágica história por trás, daquele leão moribundo.
Monumento do Leão de Lucerna (também conhecido como Löwendenkmal) é o trabalho é do escultor dinamarquês Bertel Thorvaldsen, feito em 1821, e relata com realismo e romantismo próprio da paixão de seu tempo, à tragédia com a perda de vidas de 700 homens pertencentes à Guarda Suíça, a serviço de Luís XVI durante a Revolução Francesa. Homens que foram massacrados no palácio de Tulherias, em Paris no dia 10 de agosto de 1792, por homens que usaram a frustração e a raiva contra um rei traidor, aos mercenários que foram considerados cúmplices de suas ações.

HISTÓRIA

Desde o início do século 17, a Guarda Suíça um regimento profissional e disciplinado (já que inteiramente composto por mercenários com grande tradição de serviços prestados à monarquia), serviu na França. A 6 de Outubro de 1789, o rei Luís XVI foi forçado a retirar-se com a sua família do Palácio de Versalhes para o Palácio das Tulherias, e em Junho de 1791 tentou fugir para fora do país. Em 1792, durante a Insurreição de 10 de Agosto, revolucionários invadiram o palácio. A luta rebentou espontaneamente depois da família real ter sido escoltada das Tulherias para tomar refúgio na Assembleia Nacional Legislativa. Os suíços ficaram sem munições e foram oprimidos pelo número superior de revolucionários. Uma nota escrita pelo Rei sobreviveu até aos nossos dias, ordenando aos suíços que retirassem e voltassem aos seus quartéis, mas isto só foi efetuado depois da sua posição se ter tornado insustentável.

Esculpida em uma rocha de arenito, a escultura é famosa por seu surpreendente realismo. Com cerca de 10 metros de comprimento e 6 metros de altura, ela retrata os últimos minutos de vida de um leão sobre um leito de escudos e lanças. Acima do felino, está a inscrição “Helvetiorum fedei ac Virtuti“, que significa “À lealdade e bravura dos suíços”. O leão moribundo é representado empalado por uma lança, cobrindo um escudo com a flor-de-lis da monarquia francesa; ao seu lado encontra-se um outro escudo com o brasão de armas da Suíça. A inscrição por debaixo da escultura lista os nomes dos oficiais, e o número aproximado dos soldados que morreram (DCCLX = 760), e sobreviveram (CCCL = 350). O autor Mark Twain proclamou o Monumento do Leão como “a pedra mais triste e comovente do mundo”. A pose do leão foi copiada em 1894 por Thomas M. Brady (1849–1907) para  seu Leão de Atlanta, que comemora os soldados confederados desconhecidos sepultados no Cemitério de Oakland em Atlanta, na Geórgia, EUA.
Como curiosidade, circula na cidade de Lucerna, um boato que Bertel não foi pago pelo seus serviços e assim ele projetou o leão na pedra dentro de um buraco na forma de um porco, como uma forma de vingança ao povo da cidade.
ver mais em: 
http://www.magnusmundi.com/a-agonia-eterna-do-leao-de-lucerna/

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Igreja de Hof Luzern


Igreja de Hof Luzern

 A Paróquia de São Leodegar é a freguesia mais antiga da cidade de Lucerna. Os vestígios históricos remontam ao ano 735/736, como um mosteiro foi fundado no local da Hofkirche de hoje. 
http://www.kathluzern.ch/st-leodegar-im-hof/ueber-uns/portraet.html

Lago de Luzern


Lago de Luzern
O  nome oficial é  Vierwaldstättersee, mas você pode chamà-lo simplesmente de Lago Lucerne. Este lago da cidade é uma atração turística à parte.  Sendo o quarto maior lago da Suiça. O Lago Lucerna é o lago de maior variedade paisagística do país. Ele lembra um fiorde, permanecendo, no entanto, caracterizado por um ameno clima lacustre.

Passeio de Barco em Luzern


Passeio de Barco em Luzern


Agora uma dica que vale ouro: Se você for até Lucerna utilizando um passe de trem, ele também será válido para os barcos que ligam Lucerna a outras cidadezinhas da região. O  nome oficial é  Vierwaldstättersee, mas você pode chamà-lo simplesmente de Lago Lucerne. Este lago da cidade é uma atração turística à parte.  Sendo o quarto maior lago da Suiça há várias formas de explorà-lo. Acredito que uma das mais famosas seja através de um dos cruzeiros que atravessam o lago. As opções são inúmeras. Um dos passeios mais famosos é fazer o passeio que vai em direção a Weggis e Brünen, o outro lado do lago e que é rodeado de lindas vilas e paisagens.  Inclusive a região de Weggis ficou famosa por receber a seleção brasileira para treinos na copa de 2006. Existe até uma rotatória batizada de Brasil na região.

KKL Luzern


KKL Luzern

O showpiece é a sala de concertos com a melhor acústica no mundo todo. É aqui que o Festival de Lucerna recebe seus convidados. O KKL Luzern é o local mais famoso de Lucerna para congressos, Atrações culturais e destaques culinários. O edifício foi Criado pelo arquitecto francês Jean Nouvel entre 1995 e 2000 e financiado por uma parceria de Privados e públicos. O KKL Luzern tem vista para o Lago de Lucerna e alberga uma grande variedade de eventos De festivais, concertos e congressos, banquetes, lançamentos de produtos e prêmios. o Ambiente arquitectónico único e acústica excepcional acumularam aclamações muito além das Fronteiras da Suíça. 

Kultur- und Kongresszentrum Luzern · Europaplatz 1 · 6005 Luzern ·
T +41 (0) 41 226 70 70 · Fax +41 (0) 41 226 70 71 ·
https://www.kkl-luzern.ch/pt/


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Jesuitenkirche - Igreja dos Jesuítas




Jesuitenkirche - Igreja dos Jesuítas 


A igreja jesuíta é nas margens do Rio Reuss, um impressionante eye-catcher. O interior convida você para admirar este extraordinário monumento artístico para ser ruidosa ou silenciosa de palavras e música. Nos cultos da igreja nave espaçosos, concertos e outros eventos ocorrem regularmente. A antiga escola a escola jesuíta (até 1773) não é uma igreja paroquial. A igreja pertence ao cantão de Lucerna. existe um acordo (1989) entre o cantão de Lucerna e da paróquia católica. "O cantão de Lucerna, a igreja jesuíta da paróquia para a adoração sob a ordem geral de culto das paróquias católicas da cidade estão disponíveis." Para os serviços, o Collegium Xaverianum, os professores da Faculdade de Teologia da Universidade de Lucerna, responsável, juntamente com os churchwardens (prefeito).
ver mais em : http://www.jesuitenkirche-luzern.ch/

Kapellbrücke



Kapellbrücke - Luzern - Suiça

Um dos símbolos e principal ponto turístico de Lucerne é a famosa ponte de madeira Kapellbrücke, acompanhada de uma torre de água em formato octagonal. A Kapelbrücke é nada menos que o ponto turístico mais fotografado da Suíça! Ou seja, Lucerne realmente é um lugar para ser visitado! Essa ponte existe desde o século XIV e é decorada com pinturas que retratam a história da cidade e do país. Quase no meio da ponte fica a Wassertum (Water Tower), uma torre de 43 metros de altura, construída em 1303, que já foi usada como tesouraria, prisão e até local de torturas. Em agosto de 1993 um incêndio quase destruiu a ponte. Ela foi restaurada e aberta novamente em 2001. Mesmo assim ainda é possível ver resquícios do incêndio nas pinturas que decoram o telhado da ponte

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Rio Coco


Rio Coco

Com paisagem amazônica, o Rio do Coco tem cerca de 180 km de extensão e largura média de 100 metros. A estrutura de temporada de verão em suas praias permite ao visitante usufruir de atividades como pesca, banho, passeios e observação de fauna e flora. Esse rio de águas esverdeadas e mornas delimita o município de Caseara e é muito procurado por pescadores que lá fisgam tucunarés, jaús, curimatãs e barbados. Um paraíso para quem gosta de pescarias.  Em toda a sua extensão há uma densa paisagem com características amazônicas. As ilhas que se formam são variadas e convidativas e a fauna é composta de gaivotas, marrecos, mergulhões, capivaras, papagaios e outras espécies. O rio Coco também abriga a Praia do Sol em suas margens. Formada por 3 km de extensão, a praia funciona de junho a setembro, e conta com quiosques e área para acampamento. Localização: É um dos limites naturais do município de Pium, na sua porção nordeste. Na extensão do rio do Coco, Pium limita-se com os municípios de Caseara e Marianópolis do Tocantins. 

Dunas do Jalapão


Dunas do Jalapão

Surgiram a partir da erosão das serras rochosas da região ao longo do tempo, e são a segunda razão pela qual a região é chamada de deserto – a outra é a baixa densidade demográfica. As dunas são um espetáculo natural cuja altitude varia de 200 a 400 metros, de onde se descortina a bela paisagem de areias que refletem a luz solar em variados tons de dourado mesclado com o azul dos rios e, aqui e acolá, do verde da vegetação rasteira típica da região e dos buritizais que vicejam à beira de nascentes. Das dunas se pode avistar a Serra do Espírito Santo, as veredas de capim dourado e os lagos que são como oásis no meio do deserto. Objetos encontrados ali indicam que o lugar já foi o fundo de um oceano.  Assim como no mirante da serra, o nascer e o por do sol são espetáculos à parte, que compensam qualquer dificuldade para se chegar às dunas.

Cachoeira da Formiga


Cachoeira da Formiga

O nome é por causa do rio Formiga. É uma queda pequena que forma um poço grande de águas em tons esverdeados que lembram esmeralda. A água é muito transparente e mesmo no lugar mais profundo pode-se ver a areia calcárea branca e fina. Ao redor dessa piscina natural, a vegetação é exuberante e lembra a mata atlântica, com palmeiras, samambaias e muitas árvores com bichos pulando pra lá e pra cá. Como outros encantos do Jalapão, fica em propriedade particular e paga-se pela visita. Também é permitido acampar e nesse caso, é necessário levar provisões e cumprir a exigência  - válida para todo o Parque Estadual do Jalapão - de não deixar qualquer espécie de lixo. 

Nativitana


Nativitana

Existem lugares onde se tem o início de tudo, nos quais os homens fixam raízes e começam a escrever uma história. Assim transformam o mundo e a si mesmos. Natividade é assim para o Tocantins. A primeira… As origens… As raízes… O lugar de referência… A Mãe do Tocantins… Patrimônio Histórico Nacional… Uma das 7 Maravilhas do Patrimônio Arquitetônico do Brasil.
No dicionário, Natividade significa nascimento. Argumentos não faltam. O ouro da época do povoamento no século XVIII não é mais expressivo, mas o verdadeiro tesouro ficou – o seu povo com suas características e sua memória cultural de quase 300 anos.As palavras VIDA… IDADE… ATIVIDADE não estão apenas no seu nome (Natividade), mas em todo lugar por onde você andar. O importante é sentir o ambiente.

Ruinas da Igreja Nossa Senhora dos Pretos, Natividade Tocantins.

Igreja Nossa Senhora dos Pretos, Natividade Tocantins.


Com a chegada de imigrantes portugueses nessa região, no século XVIII, a procura de ouro, o Arraial de São Luiz foi edificado no topo da Serra, pelas mãos dos escravos, cerca de quarenta mil, trazidos por esses desbravadores. Em 1734, o Arraial foi fundado por Antônio Ferraz de Araújo.

Quando, em 1770, o ouro do lugar já não atendia mais a demanda, os moradores desceram a serra, vindo formar um novo Arraial chamado de Natividade, nome dado graças à devoção dos moradores por Nossa Senhora de Natividade.

Obras arquitetônicas foram edificadas, como a Igreja de Nossa Senhora de Natividade, Igreja de São Benedito, Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Igreja de Pedra) e diversas residências, feitas de blocos de barro e pedras, que hoje compõem o Centro Histórico de Natividade. E em 26 de agosto de 1833 foi concedido o titulo de vila. Rodeada por belas serras, composta por deslumbrantes obras arquitetônicas, banhada pelo Rio Manoel Alves e por diversas piscinas naturais encontradas em pontos variados das serras, Natividade passa a ser cidade em 01 de junho de 1891. 

Tendo como maior riqueza, o povo, com muita simplicidade, donos de uma culinária única, que contam suas histórias, causos e lendas nas portas das casas, grandes artesãos que produzem relíquias em ouro e prata, os nativitanos estão sempre prontos para receber todas as pessoas que se interessam em conhecer a mais antiga e bela cidade do estado do Tocantins. 

Ao visitar Natividade conheça o roteiro turístico

CYTI TOUR – Aspectos Históricos e Arquitetônicos

· Antiga Cadeia Pública – Museu;
· Igreja Matriz Nossa Senhora de Natividade;
· Casa de Dona Naninha (biscoitos “Amor perfeito”);
· Antigo Palácio do Ouvidor: Joaquim Teotônio Segurado;
· Ruínas da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos;
· Fachada dos Casarões de Estilo Português (Centro Histórico);
· Igreja São Benedito;
· Ourivesaria Mestre Juvenal (Jóias tradicionais em ouro e prata);
· Visita ao Sítio Jacuba: Labirinto de pedra canga no Centro Bom Jesus de Nazaré (Líder espiritual Dona Romana) a 5km do Centro Histórico.
· Piscinas Naturais a 1,500km do Centro Histórico (poções, moinho). Temporada de novembro a junho;
· Cachoeiras do paraíso a 7km do Centro Histórico, com escalada de 1,500km na serra. Temporada de novembro a junho;
· Praia das morenas a 12km de Natividade. Temporada de julho a setembro;
· Praia do ipê a 27km de Natividade. Temporada de julho a setembro;
· Romaria do Senhor do Bonfim a 23km de Natividade.

Centro Histórico de Natividade


Centro Histórico de Natividade

Com a chegada de imigrantes portugueses nessa região, no século XVIII, a procura de ouro, o Arraial de São Luiz foi edificado no topo da Serra, pelas mãos dos escravos, cerca de quarenta mil, trazidos por esses desbravadores. Em 1734, o Arraial foi fundado por Antônio Ferraz de Araújo.

Quando, em 1770, o ouro do lugar já não atendia mais a demanda, os moradores desceram a serra, vindo formar um novo Arraial chamado de Natividade, nome dado graças à devoção dos moradores por Nossa Senhora de Natividade. 
Obras arquitetônicas foram edificadas, como a Igreja de Nossa Senhora de Natividade, Igreja de São Benedito, Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Igreja de Pedra) e diversas residências, feitas de blocos de barro e pedras, que hoje compõem o Centro Histórico de Natividade. E em 26 de agosto de 1833 foi concedido o titulo de vila. 
Rodeada por belas serras, composta por deslumbrantes obras arquitetônicas, banhada pelo Rio Manoel Alves e por diversas piscinas naturais encontradas em pontos variados das serras, Natividade passa a ser cidade em 01 de junho de 1891. 
Tendo como maior riqueza, o povo, com muita simplicidade, donos de uma culinária única, que contam suas histórias, causos e lendas nas portas das casas, grandes artesãos que produzem relíquias em ouro e prata, os nativitanos estão sempre prontos para receber todas as pessoas que se interessam em conhecer a mais antiga e bela cidade do estado do Tocantins.

Roda de Sussia



Roda de Sussia

Também conhecida como súcia ou suça, a sússia é dançada no folclore de cidades como Paranã, Santa Rosa do Tocantins, Monte do Carmo, Natividade, Conceição do Tocantins, Peixe, Tocantinópolis. A dança, provavelmente de origem escravagista, é caracterizada por músicas agitadas ao som de tambores e cuícas. Uma espécie de bailado em que homens e mulheres dançam em círculos.
A sússia na Folia do Divino em Monte do Carmo é dançada ao som da viola, do pandeiro e da caixa. Também é dançada ao som do tambor em outras manifestações populares, como em Natividade.
A Jiquitaia é um passo da dança da Sússia. Dança-se a jiquitaia na Sússia.

Tambores


Tambores 

As músicas originadas das senzalas fazem parte do cotidiano nativitano. Enquanto os catireiros compõem as letras baseados no dia-a-dia, o grupo de dança Mãe Ana exibe seus talentos em danças quentes e envolventes.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Festa do Divino

Festa do Divino

É realizada há mais de um século. No domingo do Espírito Santo, o grande dia, o Imperador, personagem central da festa é conduzido ao altar da Igreja Matriz, onde assiste a celebração da missa. De lá, parte-se para uma grande festa regada a doces, bolos e bebidas na casa do Imperador. A crença diz que o Divino acaba com a fome, com a guerra e que sua bandeira traz bençãos, fortuna e alegria para a comunidade.

Festejos do Divino Espirito Santo - Capitão do Mastro



Capitão do Mastro

A Igreja de Nossa Senhora de Natividade fica localizada no largo da Praça da Matriz. Construída no Seculo XVIII é palco dos maiores eventos religiosos do estado como a Festa do Divino Espirito Santo e os festejos de Nossa Senhora de Natividade, padroeira do Tocantins.